Minicurso 1: FOMENTANDO O USO DE ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM EM LÍNGUA INGLESA POR MEIO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS (Prof. M. Sc. Marcus
Alexandre Carvalho de Souza)
RESUMO: Um dos grandes problemas na aprendizagem de uma língua estrangeira
consiste nas oportunidades de utilizá-la. Graças às ferramentas
tecnológicas existentes, este problema está cada vez menos constante.
Neste minicurso, pretendo explorar como os recursos tecnológicos podem
ser úteis na implementação de algumas estratégias de aprendizagem de
línguas estrangeiras, tanto diretas quanto indiretas, facilitando,
assim, a consciência das estratégias e as possibilidades de utilização
de tecnologias com vistas à aprendizagem. Pretende-se instigar os alunos
a promover sua aprendizagem de forma autônoma, utilizando-se de
recursos que estão cada vez mais disponíveis para nós.
Minicurso 2: ABORDAGEM INSTRUMENTAL: UMA ABORDAGEM DE ENSINO DE LEITURA EM INGLÊS (Profª. M. Sc. Izabel Maria da Silva)
RESUMO: Algumas
dificuldades têm sido encontradas no cenário escolar para a
efetivação de práticas de ensino que estabeleçam a integração proposta
para o ensino de línguas estrangeiras no que concerne a proficiência dos
alunos em leitura e interpretação de textos em língua inglesa. Este
minicurso objetiva demonstrar, por meio de tarefas, de que maneira o
professor pode tentar amenizar algumas dificuldades na elaboração de perguntas para a interpretação de textos em língua inglesa.
Minicurso 3: OPTIONS FOR PROFESSIONAL DEVELOPMENT AVAILABLE ONLINE (Prof. Esp. Leandro Valente da Veiga e Profª. Esp. Adriana Baia Amaral)
RESUMO: O referido minicurso objetiva conscientizar
professores e futuros professores de língua inglesa acerca de
oportunidades de formação continuada que podem ser acessadas
gratuitamente através da internet. Visando a propagação da língua e
cultura inglesa, muitas instituições britânicas e americanas
disponibilizam conteúdo de qualidade que podem ser acessados por
qualquer pessoa. Acreditamos que a difusão da existência deste conteúdo é
de grande relevância para professores de inglês da região tocantina,
pois ainda são grandes os obstáculos que nos afastam dos grandes centros
onde existem cursos em nossa área, e são poucas as publicações a nós
disponíveis em bibliotecas de nossa região. Participar deste tipo de
formação também nos coloca em contato com as tendências mais recentes em
pesquisas sobre o ensino de inglês, haja vista a dinamicidade da
internet. Ainda, este tipo de experiência nos remete para além do
contexto local, possibilitando o diálogo entre nossa realidade e o
global.
Minicurso 4: ENSINANDO A COMPREENSÃO E PRODUÇÃO ORAL NAS AULAS DE LÍNGUA
INGLESA: PRINCÍPIOS E PRÁTICAS (Profª. Esp. Maria Luiza Rodrigues Faleiros Lima)
RESUMO: Estamos vivendo em um mundo cada vez mais globalizado, onde
falar uma segunda língua é muito valorizado. Para tanto, é fundamental que o
aluno desenvolva bem as quatro habilidades comunicativas, ouvir, falar, escrever
e ler. É comum, no entanto, a habilidade da fala ser considerada mais
importante que as demais, visto que os alunos possuem como maior objetivo
aprender a falar a língua estrangeira, mas se um aluno não consegue compreender
o que lhe é dito ele não terá meios para produzir a oralidade. Muitas vezes as
atividades de desenvolvimento da compreensão e produção oral são relegadas a
uma parte pequena das aulas de línguas, principalmente as de compreensão, pois
alguns professores consideram essa habilidade como menos importante do que as
outras. Tendo isso em vista, pretendemos com nosso trabalho apesentar um
aparato teórico a respeito do ensino da compreensão (Listening) e da produção
(Speaking) orais e posteriormente desenvolver atividades que permitam aos alunos
aprenderem como devem ser desenvolvidas as atividades orais em sala de aula.
Minicurso 5: TRAVESSIAS CRÍTICAS DA TRADUÇÃO AMERICANA DE GUIMARÃES ROSA DE 1963 (Profª. M. Sc. Suellen Cordovil da Silva)
RESUMO: Neste minicurso propõe-se estudar The devil to pay in the
backlands (1963) a qual é a versão americana do romance Grande sertão: veredas
(1956), traduzida por Harriet de Onís (1899-1969) e por James Taylor
(1892-1982). Neste contexto, pode-se ler as opções tradutórias de Harriet de
Onís como diversas recepções críticas americanas da tradução, por meio de uma
aplicação do método estético recepcional de Jauss (1921-1997), neste caso,
coloca-se em destaque o sertão e o encontro de Riobaldo com o menino, e numa
travessia recepcional desta tradução americana, os tradutores não modificam
alguns termos os quais ampliam o horizonte de leitura para o leitor. Além de se basear em conceitos de Jauss,
inicialmente por tratar da experiência estética pelas três atividades poíesis,
aisthesis e katharsis, a primeira pelo prazer de inicial do leitor diante da
obra, a segunda em se tratar da interpretação, em constante renovação da
percepção do mundo, e a última se torna uma aplicação diante da identificação
da obra com o leitor por meio do mesmo, e, então, propõe-se aqui considerar que
o paraense Benedito Nunes (1929- 2011) dialoga com o autor quanto ao prazer
estético e à compreensão (apreensão de sentido), por afirmar quanto uma leitura
atenta do tradutor diante de seu ato de tradução futuro. Como objetivo geral
investiga-se a recepção crítica da tradução americana, e, entre os objetivos
específicos conceitua-se a recepção da tradução do autor francês Antoine Berman
(1942-1991), o qual substitui a teoria e prática por experiência e reflexão,
tendo como base com as reflexões desenvolvidas na Alemanha clássica e
romântica. Visa-se discutir alguns trechos da obra americana para constatar a
proposta de tradução dos tradutores mediante ao projeto rosiano e determinar a
recepção da tradução americana no Brasil e, possivelmente, nos Estados Unidos.
Além de apresentar as cartas e a patronagem do autor Guimarães Rosa e com os
tradutores James Taylor e Harriet de Onís, visando discutir uma leitura da obra
americana para determinar a proximidade do projeto dos tradutores americanos e
do projeto poético de Guimarães Rosa com alguns trechos da obra americana para
evidenciar esta relação. Por fim, examinar a repercussão da leitura da primeira
edição, em que situações a recepção crítica discorda e concorda com a tradução
americana diante do projeto rosiano para os leitores americanos.
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